
“A Vida Sexual dos Ditadores” é o mais novo lançamento da bombástica coleção “A Vida Sexual”. Escrito pelo renomado Nigel Cawthorne, que também é autor do primeiro título da coleção: “A Vida Sexual dos Papas”, este livro certamente surpreenderá os leitores diante das peripécias sexuais de famosos ditadores, como Napoleão, Lenin, Mussolini, Hitler e Fidel Castro. Ricamente ilustrado, apresenta também uma vasta bibliografia, índice remissivo e escândalos que irão despertar a curiosidade e conquistar todos os leitores.
“Ditadores tediosos são raros. Pense nisso. Você é um ditador, governa milhões de pessoas. O que você mandar será feito. A tentação de usar esse poder ilimitadamente deve ser irresistível”, diz o autor. Isto nos leva a perceber o quão tumultuada deve ser “A Vida Sexual dos Ditadores”, o que nos induz a darmos uma espiadinha nas movimentadas páginas deste livro.
Entre outros que aparecem na obra e que também possuem uma vida sexual movimentada, está Napoleão Bonaparte, que era bastante tímido, sem muito jeito com as mulheres e preferência notável pelas mais velhas. Diziam também que seu corpo tinha a aparência semelhante ao das mulheres – inteiramente desprovido de pêlos -, além de possuir peitos cheios e arredondados e o pênis pequeno demais. Também aparece Lenin, que fazia sucesso com as mulheres e tinha especial atração por aquelas que se envolviam com a luta revolucionária e, posteriormente, por mulheres da classe rica. Sua marca registrada eram os casos extraconjugais. Já os casos de Mussolini tinham sempre as mesmas características: ele possuía as mulheres de forma selvagem e egoísta, intimidando-as e maltratando-as. Pensava apenas no seu próprio prazer e mantinha casos extraconjugais, com o conhecimento da esposa. Fidel Castro também entra na galeria das turbulências sexuais. Foi criado por padres e não namorou ninguém antes de ingressar na faculdade. Casou-se cedo e logo depois se separou, pois se apaixonou por outra mulher, com quem manteve um romance extraconjugal por um considerável período. Passou a ter curtos romances, onde trocava de parceiras com bastante freqüência, o que lhe conferiu o título de “Casanova de Cuba”. Também não se preocupava muito com as mulheres, mas apenas com seu próprio prazer.
A patética, lamentável e pervertida vida sexual de Hitler merece destaque. Mas essa deixo pra vc ler o livro.

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