
Se ODETE ROITMAN FOI FLAGRADA BATENDO UMA COXINHA EM PÉ, o que pensar do restante do país? Aceita. kkk...Post de Celso Dossi
Aqui posto algumas matérias e comentários que acho interessante nesse mundo absurdamente delicioso.
Com o tempo e a inevitável aproximação fui ficando mais paciênte e complascente com meus amigos que usam alguma droga, mas cansei de fazer a eles o discurso de que "O usuário é o financiador do crime organizado", mas assim como nossa jovem e alienada sociedade, a policia também foi ficando mais paciente com o crescimento do poder do tráfico. Muitas vezes por corrupção, outras vezes por preferir a troca da calma na cidade pelo comércio sem repressão, como aconteceu na Eco92, Eco2002, e Jogos Panamericanos, que um acordo com os chefões garantiram a "paz" na cidade. A coisa então cresceu muito. Nos tempos de Garotinho o poder dos traficantes chegou livremente a ser glamourizado e invejado pelas autoridades, ganhou espaço entre policiais, delegados e secretárias de segurança. Mas os policiais e politicos corruptos queriam uma parte desse quinhão e criaram as Milicias. Se o Comando Vermelho havia aprendido estratégias de
organização com os presos politicos dos anos 70, a Milicia entrava com o poder de armas "roubadas" da Policia e Exército, e apoio das comunidades, que com a crueldade exercida, acabou rápido. Mas alguma coisa mudou dentro do governo e da politica de segurança publica da cidade, por mais que analistas falem que o motivo é um estouro da boiada dos traficantes, na verdade foi mesmo algum interesse ferido entre governo e tráfico e policia, e a consequencia disso foi a nomeação pra secretário de segurança do Rio, o José Mariano Beltrame, com fama de estrategista e "magoado" com o antigo secretario. Beltrame decidiu oferecer a repreessão do tráfico ao BOPE e isso fez a grande diferença que vemos hoje. A 8 anos nenhuma força repressora policial entrava na Vila Cruzeiro, pois lá tinha-se um acordo entre bandidos e policia pra preservar o QG oficial do CV. Com o Bope e Beltrame, e esse acontecimento que não sabemos qual, (não se iludam, não foi a instalação das UPPs) fez com que estourassem algumas bocas proximo a vila. Marcinho VP, atual coordenador do CV mandou seus soldados tocarem o
terror no Rio, e Bope e Beltrame não recuaram, e tiveram que dar o próximo passo (que não seria agora, mais daqui 1 ano, tiveram que adiantar) Esse próximo passo foi invadir a Vila Cruzeiro. E foi feito. O Bope ordenou que os bandidos fugissem, mas isso era segredo. A imprensa com muita tecnologia e helicopteros acabou mostrando na tv a evasão dos meliantes. Ai a policia, Bope e Beltrame tinham que responder a sociedade e adiantaram um terceiro passo, que não estava programado pra acontecer. Invadir o Afeganistão, digo o Alemão. Nesse fim de semana, por consequencia acontecerá a principal guerra de nossa história. E vamos colocar nossos coletes a prova de bala e rezar. Que Alá nos ajude.
Ria, por que na ficção é engraçado!
Crianças criadas sem princípios, muitas vezes pelas babás que não podem, não são permitidas que chamem a atenção, pais culpados que para corrigir a falta de tempo dão tudo, presentes, dinheiro e não dão carinho, ou dão apenas para passar a mão na cabeça diante de erros e pequenos delitos. Pais que dão exemplos machistas, que pouco falam de respeito, apenas de dinheiro e vantagens. Devia criar uma lei, que se não pode prender os menores, os pais deveriam passar alguns dias (poucos) NUMA CADEIA, o crime: Não educar os filhos. Ou então que ficassem soltos, mas cumprissem 4 ou 6 meses de cadeia logo que completassem 18 anos. Mesmo assim perdessem alguns direitos, viajar pra fora, ir a estadios, sei lá.
As fotos postadas aqui pra ilustrar são de um tempo não muito longincuo, onde pastores diziam que negro não tinham alma (fundamentada em alguma parte da Biblia), a mulher acima é Dorothy, a primaira aluna negra numa Universidade americana, percebam a hostilidade com ela nas fotos. Será que um dia a nossa sociedade terá vergonha do que aconteceu na Paulista, como hoje temos das fotos acima?
Bom, nunca fui muito chegado a filmes de vampiros, demonios, seres extra isso-e-aquilo, por isso sempre deixei de fora de minha filmografia coisas como Crepúsculo, Senhor dos Anéis parte Mil e a série Sobrenatural. Mas, não sei porque assisti sem querer um episódio de True Blood e gostei, assisti um segundo e gostei mais ainda. Já antes adorava o pescocinho da atriz Anna Paquin, e tinha uma lembrança adorável dela em O Piano. Aí dei entrada em meu sangue para um terceiro episódio e viciei. Antes de eu ir pro meu caixão as 5 ou 6h da manhã assisto online um episódio, terminei a primeira temporada ainda gostando muito. Os vampiros realmente pegam a gente traiçoeiramente. Destaque para a personagem de Tara (Rutina Wesley) com uma inadequação social muito bem retratada e a atuação da atriz Adina Porter (que faz a mãe de Tara, Lettie Mae) a atriz arrebenta, vale a pena uma mordiscada no trabalho dela.

Homem é preso ao tentar assaltar
ônibus em Betim (MG) com uma banana
Passageiros de um ônibus coletivo da cidade de Betim, região metropolitana de Belo Horizonte, vivenciaram uma cena inusitada na noite desta segunda-feira (18) ao serem vítimas de tentativa de assalto por um homem que portava uma banana sob a camisa. O rapaz anunciou o assalto com a fruta escondida e recolheu todo o dinheiro do cobrador do ônibus, mas, por descuido, deixou que o motorista percebesse que se tratava de uma banana. Em seguida, ele tentou fugir, mas foi dominado pelo condutor, com a ajuda do cobrador do ônibus, e a polícia foi acionada. “No momento em que ele esticou o braço para pegar o dinheiro, a blusa dele levantou e eu vi que ele estava com uma banana bem amarelinha debaixo da camisa”, recorda Reginaldo de Oliveira Santos, 24, que há nove meses trabalha como motorista da linha 261 – Nossa Senhora das Graças/Cruzeiro. “Ele entrou no ônibus já gritando que era um assalto. Algumas mulheres que estavam perto da roleta começaram a entrar em pânico porque o ônibus estava lotado e elas não conseguiam ir para o fundo do ônibus. Ele correu ainda por uns 200 metros antes de eu conseguir agarrá-lo”, disse Santos.
A avó doida por sexo, Carol Bone, contou que dormiu com mais de 200 homens após se juntar a 13 sites de relacionamentos. Ela, que tem 62 anos, tem tido dois anos de noites "calientes" apesar de sofrer de artrite e dores na coluna. Seus homens preferidos são aqueles que têm entre 30 e 40 anos, e ela ainda curte "festas de sexo" e encontrar casais. Ela se envolveu em encontros marcados virtualmente após a separação de seu parceiro de longa data. "Eu apenas gosto de sexo. Não estou procurando por nada sério. Estou farta de relacionamentos - quero diversão", disse a avó, que tem sete netos. "Homens que têm mais de 50 anos não têm resistência para me acompanhar. E eu não gosto de barrigas de cerveja", completou. Casada duas vezes, a senhora Bone, de Leeds (Reino Unido), começou suas aventuras na internet em 2008, quando o relacionamento com seu parceiro chegou ao fim após 21 anos. "Eu cozinhava, cuidava dos netos, e até tentei me juntar a um grupo de tricô, mas isso não era para mim", ela disse em entrevista a revista "Closer". "A minha idade não significa nada. Tenho um desejo sexual muito alto. Por que não devo me divertir?", finalizou.
Hoje em dia, a situação dos aterros sanitários está um caos, superlotados, reciclar já tá quase deixando de ser a solução (mas ainda é) pelo excesso de lixo produzido. Qual a solução para o planeta? Parar de consumir coisas que vão para o lixo em tão pouco tempo. Mas se não tem jeito mesmo, vc precisa comprar algo, dá uma olhadinha em produtos que tem uma contrapartida ecologica ou social. Há muitos produtos assim. Aqui um exemplo, as sandalias/chinelos Dupé (braço mais popular da fabricante das Havaianas) está com um coleção com estampas do artista Romero Brito (achei lindas) e 7% da renda liquida da venda dessa coleção vai para a AACD de Recife-PE, num é legal?Se quiser consumir, consuma com contrapartida social ou ecologica.
Acabei de assistir Saló - 120 Dias de Sodoma filme emblemático do diretor italiano Pier Paolo Pasolini, o filme conta a história de um grupo de autoridades fascistas que sequestram jovens meninos e meninas para uma mansão isolada para alí fazer com eles todas as experiências sexuais possiveis. 
Pasolini não se aventurou apenas como cineasta, mas também foi poeta e escritor. Contestador, revolucionário, comunista e homossexual - ele foi morto por um garoto de programa (um dos atores de Saló), mas há uma versão de que seu assassinato teve motivação política. Um homem genial e cheio de contradições que entregou aqui sua obra mais contundente. O espectador pode até não gostar, mas não vai conseguir esquecer Saló. Isso, com certeza, não vai. O filme fecha sem final, deixando em aberto para o espectador, isso me imcomoda sempre, mas ao mesmo tempo não imaginava como o filme poderia fechar suas aspas de cores tão fortes.
Neste último Fim de Semana fui pra BH, fui levar minha mãe/pai em Ouro Preto, sonho antigo deles e aproveitei pra passar uns dias na capital mineira, e realizar uma vontade antiga, conhecer o Templo do teatro de rua, a sede do Grupo Galpão, e de quebra o Cine Horto.
Fui de Azul, e me surpreendi, excelente cia, banco de couro, recuo pras pernas maior que as outras e serviço de bordo bem bom. Chegado em BH me hospedei num hotelzinho bem simples e tradicional, longe daqueles padrões Ibis da vida, no dia seguinte bem cedo levei meus pais na Rodov, como quase toda rodov: prédio escuro e confuso. Eles embarcaram e fiquei solto por BH.
Fui então rumo ao metrô (demorado feito trem) e desci na Estação Horto. Bairro industrial antigo e cheio de concreto, quando cheguei ao Cine Horto me deparei com um local de fachada preservada e interior moderno e de bom gosto. No CPT deles um garoto entusiasmado me recebeu, indicou livros, me falou de sua arte e contou um pouquinho de seu trabalho: catalogar imagens do Galpão e novos livros pros cursos em andamento.
Quando olhei a exposição sobre Wanda Fernandes (A Julieta da histórica montagem de Gabriel Vilela) as lágrimas me vieram a mente, a sanfona, o figurino, a caixa de maquiagem, a sombrinha de frevo, as fotos... que deslumbre, que saudades. Quando adentrei ao Teatro do Cine Horto, caraca, q modernoso, ao mesmo tempo um toque artesanal com cordas de suspensão pras galharufas e varas. Uma platéia brilhosa e estilo arquibancada, solta no ar.
Uns atores montavam o cenário de mais uma peça do Feto (era As Criadas). Daí saí de lá instruito a procurar a Gabriele lá na casa do Galpão, sabia que iria me emocionar. Entrar onde conheço cada passo da história, entrar numa espécie de meu pequeno Globe. Subi uma ladeira desumana e imaginei Teuda descendo e subindo aquela ladeira por anos a fio. Imaginei Inês como qualquer atriz a fofocar por aquelas pedras e paralelepípedos.
Imaginei aquele grupo ainda amador e sonhador tomando alguma tubaína num barzinho que avistei. Assim como centenas de milhares de grupos amadores pelo Brasil, cheios de sonho e amor após um ensaio. Cheguei a sede, ao casarão, onde tudo não nasceu, mas sim tomou corpo, tomou forma. Quando fiquei de frente ao azulejo/ladrilho do nº da casa, do nome Galpão, fiquei de alma doce, de pés esperançosos e de puro amor. A menina recepcionista foi mineiramente simpática, soube que todo o grupo, inclusive a Teuda estavam ali dentro, ensaiando o novo trabalho.
Ela me mostrou o que podia da casa, trocamos 2 dedos de conversa, e resolvi deixar um bilhete para não atrapalhar o ensaio de meus "musos" hehehe. Terminei o bilhete, tomei uma agua, olhei em volta, respirei o ar do ensaio que vinha lá de dentro e fui-me ladeira abaixo rumo ao Metrô. Refastelado de teatro, como se eu acabara de sair de uma ópera, ou um épico de que eu tenha adorado. A Casa/Sede do Grupo Galpão é meu primeiro Globe. Meu Globe mineiro.
O Cine Horto, situado na região leste de Belo Horizonte, teve importante papel cultural para o bairro e para a cidade na década de 20. Sua fachada traz linhas art'decó e uma importante memória histórica e cultural. No intuito de preservar este patrimônio o Grupo Galpão escolheu este local para a implantação do Núcleo Cultural - O Galpão Cine Horto.
Grupo Galpão é um grupo de teatro de rua originário de Belo Horizonte.[1] Fundado em 1982 por Teuda Bara, Eduardo Moreira, Wanda Fernandes e Antônio Edson, teve sua primeira peça E a Noiva Não Quer Casar[2] encenada na Praça 7, em novembro de 1982.
Belo Horizonte (pron. [bɛloɾiˈzõtʃi][7]) é um município brasileiro, capital do estado de Minas Gerais. Cercada pela Serra do Curral, que lhe serve de moldura natural e referência histórica, foi planejada e construída para ser a capital política e administrativa do estado mineiro sob influência das ideias do positivismo, num momento de forte apelo da ideologia republicana no país.[8] De acordo com estimativas de 2009, sua população é de 2 452 617 habitantes,[2] sendo a sexta cidade mais populosa do país. Belo Horizonte já foi indicada pelo Population Crisis Commitee, da ONU, como a metrópole com melhor qualidade de vida na América Latina e a 45ª entre as 100 melhores cidades do mundo.[9] A cidade tem o quarto maior PIB entre os municípios brasileiros,[10] representando 1,38% do total das riquezas produzidas no país.[11] Uma evidência do desenvolvimento da cidade nos últimos tempos é o ranking da revista América Economía, no qual Belo Horizonte aparece como uma das 10 melhores cidades para fazer negócios da América Latina em 2009, segunda do Brasil e à frente de cidades como Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba.[12] A Região Metropolitana de Belo Horizonte, formada por 34 municípios, possui uma população estimada em 5.397.438 habitantes,[13][14] sendo a terceira maior aglomeração populacional brasileira, sétima da América Latina e 62º maior do mundo.[15]
A hipocrisia é o ato de fingir ter crenças, virtudes, ideias e sentimentos que a pessoa na verdade não possui. A palavra deriva do latim hypocrisis e do grego hupokrisis ambos significando a representação de um ator, atuação, fingimento (no sentido artístico). Essa palavra passou, mais tarde, a designar moralmente pessoas que representam, que fingem comportamentos. Um exemplo clássico de ato hipócrita é denunciar alguém por realizar alguma ação enquanto realiza a mesma ação. Já que a prática da religião não se dá fora do contexto humano, ela tem exemplos de hipocrisia e não se pode dizer de nenhuma religião que é imune a ela. O escândalo dos chefes da Igreja Renascer, detidos e a cumprir pena nos E.U.A., é um exemplo. Durante o reino do governo teocrático Talibã havia numerosas denúncias relacionadas a comportamentos hipócritas realizados pelos regentes do Talibã ao mesmo tempo que puniam outros pelo mesmo comportamento. O Novo Testamento do Cristianismo refere-se especificamente aos hipócritas em vários lugares, em especial quando representando de maneira caricatural a seita dos fariseus, como por exemplo, o Evangelho de Mateus capítulo 23, versículos 13 a 15: " Mas ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que fechais aos homens o reino dos céus; e nem vós entrais nem deixais entrar aos que estão entrando. Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que devorais as casas das viúvas, sob pretexto de prolongadas orações; por isso sofrereis mais rigoroso juízo. Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que percorreis o mar e a terra para fazer um prosélito; e, depois de o terdes feito, o fazeis filho do inferno duas vezes mais do que vós.”
O candidato a vice na chapa de Marina Silva (PV), Guilherme Leal, bancou quase metade dos R$ 24,9 milhões gastos na campanha da terceira colocada na eleição. Em 22 doações distintas, o empresário, proprietário da rede de cosméticos Natura, repassou R$ 11,8 milhões, o equivalente a 47,5% do que arrecadou a candidata verde. Ao todo, sua campanha recebeu 3.098 depósitos, sendo 2.831 via cartão de crédito --pagamento feito diretamente por simpatizantes de sua candidatura. Apesar da quantidade, essas doações de pessoas físicas somam R$ 169 mil, ou 0,6% do total. As contas da candidata passarão por análise de técnicos e depois serão julgadas pela Justiça Eleitoral. Os dados da petista Dilma Rousseff e do tucano José Serra poderão ser entregues até o dia 30 de novembro, já que suas campanhas terminaram somente na semana passada.
Som Brasil, é um show-tributo a um compositor, adoro as novas roupagens a canções clássicas, é por lá que muitas vezes me apaixono por novas bandas, velhos artistas não-tão-velhos-assim, e artistas solos vanguardistas. Com uma responsabilidade imensa de estar diante de jovens diferenciados os cantores consagrados convidados a presidir o tributo fazem de tudo pra fazer versões deliciosas de músicas que eles mesmo já consagraram.
Por Toda a Minha Vida, é um documentário, com mistura de encenações e depoimentos, uma biografia eletronica de alguma celebridade morta a algum tempo redondo, ou um sumido por ai. Um formato agil e quadrado, sem profundidade, mas que por isso mesm te dá um pontapé a achar o tributado uma figura como ela foi. Fernanda Lima apresenta, não compromete, mas eu preferia uma figura menos engessada, se eu fosse os programadores colocaria Sabatella, Gabi Gabriela ou Lazaro Ramos.