
Fora... Tire essas mãos sujas do nosso dinheiro.
Aqui posto algumas matérias e comentários que acho interessante nesse mundo absurdamente delicioso.


Quando me falaram que o Michael Jackson havia morrido, imediatamente pensei, "finalmente ele ficou feliz, chegar aos céus e poder viver livremente ao lado de Anjinhos Peladinhos por todos os lados" , sem paparazzi e sem mães mercenárias, querendo milhóes pela venda da virgindade de seus filhos... Agora é só ele e seus anjos barrocos, sem seu pai violênto, sem a chata da Diana Ross, sem o dinheiro maldito, sem os falsos pudores e moralismo ridiculo... num Thriller de si mesmo, viva Michael, o super-astro mais almodovariano de todos os super-astros. E o mundo vai se acabando em barranco e kelly-keys...
uma vez qdo fiquei muito, muito triste, mas nao tao triste para mudar tudo, e nem tao triste para acabar com alguma coisa, mas me sentia tao triste, mas tao triste... q fui para a maquina de costura (que nem sabia direito como funcionava), fucei, fucei, rasguei uns panos, recolhi outros... e costurei... me costurava... apenas costurava... linhas de lágrimas e nós de soluço, mas costurava... furava o dedo, não percebia, furava a alma, alinhavava minha vida... quando percebi os dias, quando acabou o carretel, quando olhei para trás... tinha feito uma colcha de retalhos de 8 metros por 3 de largura... 8 metros de tristeza... 8 metros de cura... 


O Espetáculo trouxe para o palco do Sesc São José, uma idéia aparentemente simples, mas de fundamental importância para as crianças: O estímulo ao processo criativo, à invenção e à criação de novos referenciais imagéticos. A partir de simples objetos do cotidiano, desfilam pela cena mais de uma dezena de divertidas e inusitadas criaturas animadas. Tudo começa quando dois amigos resolvem fazer um Piquenique no Zoológico. Ao encontrarem as portas do parque fechadas, não se intimidam em criar, com muita criatividade e um certo non-sense, o seu zoológico particular, em que bichos são feitos de pratos, panos, garrafas, talhares e tudo o mais que estiver ao alcance de suas mãos. As nada comuns criaturas vivem situações cômicas ou poéticas. Está criado o Zôo-ilógico, possível na imaginação de todos. E aberto, sempre!
Uma das bandas precursoras do rock brasileiro. O grupo foi formado no Rio de Janeiro, em 1980. Liderado por Evandro Mesquita, (a Blitz já teve em seu elenco grandes nomes da cena, Fernanda Abreu, Marcia Bulcão, Antônio Pedro Fortuna e Lobão)
Em 82, "Você Não Soube Me Amar", alcançou um sucesso estrondoso, logo seguido pelo álbum "As Aventuras da Blitz", consolidando a banda como fenômeno de massa. Dois anos após o lançamento do terceiro LP — "Blitz 3", de 84 —, a banda se desfez, voltando a se reunir ocasionalmente para shows ou eventos. Com um rock leve, letras bem-humoradas e performance teatral no palco, a Blitz tocou no Rock In Rio de 85 e arrebentou. Em 97, alguns ex-integrantes se reuniram e gravaram o CD "Línguas" e, em 99, veio outro, intitulado “Últimas Notícias”. Na Virada de S.José Evandro, Billy e Juba tocaram juntos novamente e fizeram todos dançarem, Evandro performático fez um show a parte, quem quiser se divertir veja o novo DVD ao vivo, com participações especiais, músicas novas e releituras dos grandes sucessos. Diversão na certa.

"Há 58 anos quero descansar. Terminando essa peça, digo que vou descansar, mas não vou", afirma. Cleyde se encantou com o texto do sul-africano Athol Fugard, inédito no Brasil, inspirado na vida de outra artista incansável: Helen Elizabeth Martins (1897-1976). Em seus últimos anos de vida, Helen rompeu com diversos paradigmas sociais ao construir um fantástico sítio escultórico em sua casa, com obras feitas de cimento e vidro moído.